Momentos antes de apanhar um taxi rumo á maior festa dos últimos tempos, corre a notícia de uma explosão na grande central.
Ao contrario do que acontece em portugal, aqui ninguem parece preocupar-se muito com um acidente do genero…Pelo menos entre aqueles que se encontram em meu redor ….já noutra ocasiao o mesmo se passou…
De tal forma, que, desde o lançamento da noticia ate´ao dia seguinte ninguém mais referiu o assunto, e a noite foi assim disfrutada na sua plentiude!!! Um espaço bestial na west side, centenas de jovens arquitectos , e BAR ABERTO TODA A NOITE!! Há empresas assim.…
So´no dia seguinte -corrigo - madrugada, a notícia foi de novo ressuscitada pelo bip sonoro de uma nova mensagem no meu telemovel…
Eram 6.45am (cá) e a familia estava preocupada com as noticias… e mais uma vez a situação se repetia... De portugal é que me chegava o alarmismo face a um acidente aqui decorrido… Com um interesse agora reforçado lá folheei os jornais a caminho do trabalho.
Houve parte de um parágrafo num relato de alguém presente na altura da explosao, que captou a minha atencao, “…We didn´t know what the explosions were, but women were running out of their shoes. The ramp leading out of Grand Central was filled with shoes, just women running barefeet, many of them crying..”…. Ok…tirando a primeira grande e trágica impressão de um ambiente de facto aflitivo…aqui confesso, o meu primeiro pensamento virou-se para a quantidade de sapatos de mulher ali abandonados , a´mão de semear!!
Ao contrario do que acontece em portugal, aqui ninguem parece preocupar-se muito com um acidente do genero…Pelo menos entre aqueles que se encontram em meu redor ….já noutra ocasiao o mesmo se passou…
De tal forma, que, desde o lançamento da noticia ate´ao dia seguinte ninguém mais referiu o assunto, e a noite foi assim disfrutada na sua plentiude!!! Um espaço bestial na west side, centenas de jovens arquitectos , e BAR ABERTO TODA A NOITE!! Há empresas assim.…
So´no dia seguinte -corrigo - madrugada, a notícia foi de novo ressuscitada pelo bip sonoro de uma nova mensagem no meu telemovel…
Eram 6.45am (cá) e a familia estava preocupada com as noticias… e mais uma vez a situação se repetia... De portugal é que me chegava o alarmismo face a um acidente aqui decorrido… Com um interesse agora reforçado lá folheei os jornais a caminho do trabalho.
Houve parte de um parágrafo num relato de alguém presente na altura da explosao, que captou a minha atencao, “…We didn´t know what the explosions were, but women were running out of their shoes. The ramp leading out of Grand Central was filled with shoes, just women running barefeet, many of them crying..”…. Ok…tirando a primeira grande e trágica impressão de um ambiente de facto aflitivo…aqui confesso, o meu primeiro pensamento virou-se para a quantidade de sapatos de mulher ali abandonados , a´mão de semear!!
Imagino a satisfação das empregadas dos serviços do metro depois da confusão se ter dissipado, no delírio ao efectuarem a limpeza ao local…
Ainda falando de sapatos…dizia hoje uma jornalista na TV: .."People are wearing walking shoes.." …e apontava para uma transeunte que passava com sapatinhas…
Ainda falando de sapatos…dizia hoje uma jornalista na TV: .."People are wearing walking shoes.." …e apontava para uma transeunte que passava com sapatinhas…
Eu percebo a noção dos walking shoes…Toda a gente usa walking shoes para andar de um lado para o outro e so´os troca para um calçado mais informal á entrada do gabinete…mas walking shoes? E os outros como se chamam então?
2 comentários:
Ai, é a coisa mais pirosa que conheço! Aqui também os trabalhadores da City usam sapatinhas (brancas!) pra ir prós empregos, que mudam quando chegam...não seria melhor comprarem simplesmente calçado fino mas confortável?
Walking shoes? Necessitavam mas era de running shoes!
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